Em um mundo caótico, de gente sem escrúpulos, de atear fogo em moradores de rua, de atirar friamente nos passantes por pura diversão, de pisotear crianças, de assassinar o próprio sangue; nesse mundo desiludido em que a promiscuidade e a ignorância reinavam, nada mais restava, senão um professor, quieto, quase microscópico diante da covardia alheia, e ele maquinava algo novo, um sopro de modernidade entre as velhas indulgências virtuais. O professor sabia que jamais mudaria esse mundo de loucos. Mas todos o temiam por saber que ele jamais permitiria que o mundo lhe roubasse as convicções.
terça-feira, 25 de dezembro de 2012
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário