Ainda pelos idos de ontem, aprendi com meu saudoso pai que as coisas do mundo não se materializam à nossa frente, não nos farejam, não nos acompanham. Se desejamos verdadeiramente algo, temos que apressar passo, tomar rumo por vezes desconhecido, não poupar suores ou lágrimas. Quando se tem sede, buscamos saciá-la rapidamente, ou não, depende do quanto se está sedento. Para realizar nossos sonhos, o princípio é o mesmo. Tudo, no final das contas, depende do tamanho da sua sede.
terça-feira, 25 de dezembro de 2012
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário