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segunda-feira, 18 de dezembro de 2017

UMA BREVE RESPOSTA


Como é notório, não sou de divulgar coisa que o valha por estas paragens virtuais. Sou de um tempo em que a vida apenas acontecia, sem necessidade de publicidade. E assim permaneço, procurando viver em um mundo de verdade e não em um ambiente em que todos são perfeitos, politizados, religiosos, conscientes e gargalhantes.
Agora, o fato de eu não escancarar meus minutos em redes sociais não significa que não tenho minhas visões acerca dos absurdos que vivenciamos nos últimos tempos. 
Sim, meu caro, não sou um alienado ou um covarde por não me permitir entrar em bate-bocas virtuais. 
É que não preciso mesmo cair nos anacronismos estúpidos de quem ainda não saiu dos anos 60 e estabelece dicotomias sem sentido, defendendo o sacrossanto Capitalismo das garras profanas e avermelhadas do Comunismo.
Não vou mesmo discutir com quem não respeita as diferenças necessárias à construção de nossa humanidade.
Não vou mesmo perder saliva desconstruindo seus mitos políticos infanto-juvenis. 
Não vou mesmo me incomodar com sua incapacidade cognitiva de perceber que a democracia, mesmo com todos os seus problemas, é necessária à sanidade de uma nação.
Não pretendo perder tempo contrariando as almas nobres as quais, acreditando cavalisticamente que têm seu lugar loteado no céu, defendem a brutalidade, a agressão e a morte como formas de justiça, sem a decência de analisar cada caso com o mínimo de racionalidade.
Aliás, posso sim manifestar minha opinião sobre tudo isso e muito mais! Mas tem um problema: Só o farei pessoalmente, na base do olho no olho, com educação, sem agressão, sem sobressaltos ou afetações típicos de quem é contrariado em redes sociais. 
Enquanto você estiver escondido sob esta carapuça virtual, não tem conversa. 
Quer debater, é no "face a face"! Caso não queira, continue mostrando o "feice" a quem interessar possa!

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