Amigos leitores que por aqui já passaram

terça-feira, 30 de agosto de 2011

 
                Escrevo pelas dores do outro, pelos vãos que se abrem, feito cicatrizes cálidas, no corpo alheio, espelho de carne. Cada palavra que liberto navalha a retina. Meu sussurro habita a incômoda verdade das entrelinhas.

Nenhum comentário:

Postar um comentário