O parto diário, o do encontro, o das despedidas.
O parto da noite prematura, da madrugada siamesa, da manhã vindoura.
O parto e o sangue
no olho e nos dedos do homem sem nome:
parto tingido de fúria.
O parto do amanhã,
ponteiros em lâmina correndo o ventre do tempo.
O parto redivivo,
entrelaçado no cordão umbilical dos erros.
O parto do amor sangra.
Não existe parto sem dor.
O parto da noite prematura, da madrugada siamesa, da manhã vindoura.
O parto e o sangue
no olho e nos dedos do homem sem nome:
parto tingido de fúria.
O parto do amanhã,
ponteiros em lâmina correndo o ventre do tempo.
O parto redivivo,
entrelaçado no cordão umbilical dos erros.
O parto do amor sangra.
Não existe parto sem dor.
Nenhum comentário:
Postar um comentário